Máscaras que caem
Leve embora de mim todo o descontentamento, toda a dor que deixou pela falta das coisas que me roubou e das coisas emprestadas que fez questão de não devolver.
Leve embora meu desapreço, a falta de humanidade que você plantou e o tempo perdido em palavras que usei achando que poderia elevar sua pobreza de espírito.
Leve embora seu oportunismo e sua parca vaidade.
Tire suas palavras e suas garras de mim.
Nunca te pertenci!
Leve embora meu desapreço, a falta de humanidade que você plantou e o tempo perdido em palavras que usei achando que poderia elevar sua pobreza de espírito.
Leve embora seu oportunismo e sua parca vaidade.
Tire suas palavras e suas garras de mim.
Nunca te pertenci!
* Foto by Bondelaire
Marcadores: Consciência, De Profundis
1 Comments:
Geeeeeeeeeente!
Que poema maravilhoso!!!!!
Um grande abraço, enda, e parabéns por esta que tb é uma publicação:o)
Justina
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