Libertas quae sera tamen
Começou de súbito, ele estava perfeitamente lindo.
Me roubou um beijo. Foi pouco.
Quis mais. Fiquei calada. Ele não é pra mim.
Estava de lábios nus.
Quis comprar um gloss de caipirinha e ficar sempre umectada com aquele sabor...
Caso ele me roubasse outro beijo.
Pensei nisto quando o sol bateu no meu rosto.
Estou me sentindo independentemente dependente.
A liberdade é minha felicidade.
O medo dela é minha angústia.
O prazer que sinto com ela, é minha perdição.
Aos poucos volto a ser a pessoa que sempre fui.
Se isto é bom ou ruim, o tempo dirá.
Deixa pra lá! Hoje quero ficar em casa, quietinha.
Esperando outros beijos roubados.
Marcadores: Consciência
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